domingo, 16 de fevereiro de 2014

Liberdade, ou libertinagem?

O ser humano foi criado com intuito de ser livre para ir e vir, com direito de se expressar, ter a comunicação como algo importante, ter direito de reivindicar, seus direitos, direito de escolher, e por em pratica seus ideais. Com o passar do tempo, com a formação de muitas nações, muitos perderam esses direito.
A comunicação é um meio de transportar informações, e que fica praticamente impossível um povo viver sem ela, porque ela alavanca o progresso de um povo, trazendo tecnologia, cidadania, conhecimento, crescimento... O povo que tem o privilégio de ser democrático, de poder se expressar, reivindicar, ir e vir, deve saber que em qualquer grupo, comunidade, ou um país, existe estatuto, leis, regras para serem seguidas, e além disso, para tudo existe limites, ordens, e decência, do contrário, vira uma verdadeira bagunça.
Nós seres humanos munidos de inteligência ao nos reunirmos para mostrarmos nossas indignações, reivindicar algo, cobrar nossos direitos, expressarmos nossas opiniões, devemos conduzir tais ações pacificamente, e dentro dos limites, respeitando os direitos do outro. Se alguém está no meio do grupo armado, disposto a partir para violência, destruir coisas que não tem nada a ver, e vezes até tirar a vida de alguém, esses tais não estão a fim de cobrarem direitos, e sim praticar atos de vandalismo, violentos e fatais. Esses não devem atrapalhar pessoas que querem se expressar dentro dos limites, e merecem serem punidos severamente, dentro das leis do país.
O direito de se expressar é de todos, desde que seja da maneira correta, e não agredindo as leis do país. 
Nossos companheiros da mídia estão lá para ajudar na divulgação, do que está sendo reivindicado, mostrando para o mundo inteiro o que está acontecendo. Eles são responsáveis por trazer as informações que precisamos saber através da mídia. Vezes passam fome, perdem noite de sono, ficam longe dos familiares, enfrentam perigos, e infelizmente tem alguns que perdem sua própria vida, motivado no dever de conseguir informações, e vezes por pessoas que traz dentro de si cem por cento o ódio, que é a causa de todo mal. Nossos companheiros da mídia estão lá, não é por achar bonito, ou se divertir, eles estão lá cumprindo seu dever, ganhando o pão de cada dia dignamente, é um trabalhador, e não um marginal, e merece consideração, e respeito pelo direito de trabalhar dignamente.
Meus companheiros da mídia, eu agradeço pelas informações que nos traz através da tv, radio, jornais, e outros meios.  É meu desejo que o todo poderoso, aquele que te criou, esteja sempre contigo, te orientando, protegendo, e iluminando teu caminho.
Desejo boa sorte companheiros.

Observação: este assunto está contido no livro o filho do imigrante, e a m. i. que estará em breve nas livrarias.                                                                                                                                                    

domingo, 2 de fevereiro de 2014

O humano não fio criado um ser preconceituoso

O humano foi criado com intuito, de todos viverem em igualdade, um não querer ser melhor que o outro, deveriam respeitar os direitos dos outros, ser solidário, e empenhar para manter a paz entre a humanidade.
Suponhamos que o humano tinha um filtro, que só passava para seu interior só as coisas benéficas. Mais como o criador queria que este filtro funcionasse de livre vontade, ele mostrou as coisas benéficas, e as maléficas, e explicou as consequências de cada uma na vida do humano de acordo com a escolha de cada um. Infelizmente o humano achou por bem tirar o filtro, e a partir daí começou a entrar na vida de muitos, coisas indevidas que a cada dia se tornaram em um ser perverso.
O preconceito é uma coisa terrível que se apoderou de alguns humanos de tal maneira que seus efeitos são devastadores, transformando-os em juizes, a ponto de julgar o seu próximo sem as mínimas condições de julgar. Esses tais esqueceram que o mérito de julgar é exclusivamente do criador, porque ele conhece sua criação, e é capaz de julgar com exatidão.
Hoje o humano julga por qualquer coisa: Pelo trajes, o vocabulário, a fisionomia, a cor, credo, nacionalidade, posição social, a sua sexualidade...
Contarei quatro episódios envolvendo pessoas que foram julgadas pela sua aparência, só para entendermos melhor.
Existia um camarada, por nome Eduardo, que morava próximo de algumas revendedoras, e sempre que queria tomar um cafezinho, colocava seu melhor traje que tinha ganhado de presente, e se dirigia a uma daquelas lojas, e quando entrava, os atendentes lhe davam uma olhada dos pés a cabeça, e já convidavam para sentar-se, ofereciam cafezinho e bolachas, enquanto eles conversavam a respeito do modelo, cor, marca... O Eduardo depois de já ter tomado duas xícaras de café, e algumas bolachas, ele dava uma olhada, e pedia justamente um modelo que não tinha no salão, e o vendedor lhes dizia que estava em falta, mas que poderia ficar tranquilo que iria providenciar, e em duas semanas, poderia retornar que aquele modelo estava a disposição dele. O Eduardo agradecia, e prometia voltar.
Um outro se chamava Nilton. Ele era uma pessoa bem humilde, andava com trajes bem simples, e um dia queria trocar o seu carro, e foi ate a uma concessionária para trocar seu carro por outro novo, e ele ate já sabia do modelo, cor... Chegando lá, ele entrou, e ninguém se aproximou para atender, ele esperou, e os vendedores nem olhavam para ele. O Nilton vai até um dos atendentes, e fala que estava interessado em comprar um carro, e se ele poderia atender. O vendedor falou que o salão de carros usados era do outro lado, e o Nilton insiste, e fala que queria comprar um carro novo. O atendente, perguntou para o Nilton, sobre o seu rendimento mensal, pensando que ele estava tentando comprar a prestação, e o Nilton tirou o holerite do bolso, e entregou para o atendente, e quando ele vê que o Nilton era chefe da fabrica dos carros que estava no salão dos novos, o vendedor imediatamente puxou a cadeira, e convidou para que o Nilton se assentasse, e logo lhes ofereceu cafezinho, e bolachas, e lhe perguntou se iria comprar a prazo, ou à vista, e o Nilton falou que era à vista. O vendedor imediatamente já começou a fazer a documentação, e o Nilton disse que já não queria mais comprar naquele lugar, porque ele foi mal recepcionado, e que iria comprar em outro lugar, e mesmo depois de muitas desculpas, ele não aceitou e saiu em direção a outra loja.
Um outro caso, foi um tanto dramático, pois o gerente do estabelecimento fez questão de ele mesmo atender, e não foi aquilo que ele esperava.
O Diego chega, bem trajado, parecia um diplomata, e o gerente ao vê-lo, nem deixou o atendente ir até ele. Foi atendê-lo mostrando boa recepção, e já convidou para ir até sua sala, lhes ofereceu cafezinho, e biscoitos, e o Diego disse que não foi ali para comprar, e nem tomar café, e anunciou que se tratava de um assalto. O gerente por um instante ficou pasmo com a situação, e viu que foi impressionado pela aparência.
O quarto exemplo ocorreu com o Daniel. Ele era de cor negra, vestia-se bem, tinha boa condições financeiras, era pessoa honesta, e de boa reputação. Um certo dia ele se dirige a uma loja de produtos caros, e ao entrar, logo os seguranças se comunicaram, com a central, para ficarem de olho no Daniel, e era para seguir seus passos, pois parecia uma pessoa suspeita, e qualquer movimento falso, os agentes estivessem prontos para surpreender o Daniel imediatamente. Daniel fez suas compras, com os atendentes desconfiados, e ao chegar ao caixa, a menina fica um pouco assustada, pensando em algo ruim, mais assim mesmo ela pega a nota com o valor, e o Daniel entrega o seu cartão de débito, e ela falou que voltava já. A atendente foi verificar se realmente aquele cantão era confiável, e ao ver que o Daniel poderia comprar praticamente a metade da loja, e seu nome estava limpo na praça, ela volta, e efetua o valor, agradece o Daniel, e convida para voltar outras vezes que ele seria bem vindo.
Com esses exemplos, podemos ver que as aparências enganam, e muitas vezes se faz julgamento que não tem nada a ver. No primeiro exemplo, acharam que realmente o Eduardo iria comprar um daqueles modelos. No segundo, concluíram que o Nilton era mais um daqueles que só tem vontade de comprar um carro, e não tem a mínimas condições. No terceiro, concluíram que o Diego era o cara, e merecia uma boa recepção. No quarto caso, julgaram que o Daniel era uma pessoa suspeita, e deveria se acompanhado de perto pelos seguranças.
Jamais devemos tirar conclusões precipitadas com base em tom de pele, vestimentas, fisionomia, ou outro tipo de aparência. O preconceito é algo maléfico, e que pode provocar situação irrecuperável na vida de alguém.
Humano, se tem este mau no teu interior, expulse imediatamente, pois não faz bem nem para você, e nem para teu próximo.
Desejo boa sorte no teu viver.
Observação: este foi mais um resumo do assunto preconceito contido no livro filho do imigrante e S. L. por sobrevivência.